domingo, 10 de junho de 2018

Nove de junho - O dia mundial da infâmia no futebol


A seleção de futebol da Argentina protagonizou neste sábado (09/06) o mais escandaloso, vergonhoso e abjeto episódio do esporte em todos os tempos.

 Ao negar-se a entrar em campo para enfrentar, em jogo amistoso, a seleção de um país livre e democrático, o Estado de Israel, cedendo a pressões dos criminosos representantes de um país que não existe (Palestina), e dos governos terroristas que os apoiam, desonraram o mais popular esporte do mundo, e deveriam ser impedidos de disputar a Copa do Mundo.

(...)

A lamentável decisão da AFA sinaliza a existência, e permanência, de um antissemitismo latente em setores da sociedade argentina, o que explica aquele sido aquele  o país que mais acolheu ex-criminosos de guerra nazistas depois da Segunda Guerra Mundial, sob a proteção de Juan Domingo Perón, um dos ícones da esquerda latino-americana.

Cresce interesse pela Copa do Mundo


O lulopetismo torce desbragadamente pela derrota da seleção e pelo fracasso da Copa.

A apenas cinco dias do início da Copa do Mundo de Futebol da Russia, o brasileiro só agora começa a se animar.

Já existem ruas enfeitadas, há venda de camisas e  há comercialização de bandeiras.

Os principais jornais, emissoras de rádio e de TV já estão com equipes na Rússia.

Aumentou muito e a procura por notícias nos buscadores digitais.

O interesse por futebol se alastrou não apenas pela seleção: é crescente entre torcedores.

Folha previne que incluiu Lula na lista de candidatos por dilentatismo. É que Lula, preso como corrupto, não pode ser candidato.


Ao divulgar a pesquisa do Datafolha que aponta o prisioneiro Lula da Silva, cumprindo pena de 12 anos como corrupto,  com 30% das intenções de voto, vencendo folgado as eleições presidenciais, a Folha de S. Paulo classificou o ex-presidente como "vetado pela justiça" .

A Folha incluiu Lula na lista de candidatos, mas preveniu que ele não pode concorrer.

É que preso corrupto e condenado em segunda instância,não tem como disputar pleito algum.

Lula é candidato a presodência e não à presidência.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), membro da tropa de choque lulopetista, criticou a postura do jornal:

- É mesmo? Cadê a decisão? Que papelão, Folha, nem disfarça a torcida contra o Brasil.

A Folha não é contra o Brasil, mas sabe que preso condenado em segunda instância, cumprindo pena, não pode disputar nada. É preceito da Lei da Ficha Limpa.

Zanetti, Sartori e Eduardo Leite disputarão preferência do PSB em julho.

O ex-deputado Hermes Zanetti quer ser o candidato do PSB, mas enfrenta a oposição dos socialistas que querem coligação com Sartori e Eduardo Leite. Sartori é apoiado por Beto Albuquerque, que é o mais numeroso e deve vencer a disputa. Neste caso, será candidato ao Senado pela coligação.


O presidente do PSB do Rio Grande do Sul, deputado federal José Stédile, garantiu neste fim de semana, em encontro com o pré-candidato ao Piratini Hermes Zaneti, que o partido esgotará todas as instâncias de debate interno antes de definir seu posicionamento na eleição deste ano ao governo do estado.

“Stédile reiterou o que disse nos nossos nove encontros regionais: o PSB definirá de forma democrática e transparente entre lançar candidatura própria ou participar de uma aliança, dentro de um calendário partidário que inclui o encontro do diretório, nesta semana, e o Congresso, em julho”, disse Zaneti. “O presidente enfatizou que nenhum partidário esteve ou está autorizado a dar como já definido o nosso rumo nesta eleição”, completou o pré-candidato ao governo do estado

Artigo, Marcos Lisboa, Folha - Os chantagistas e a falta da boa política

Cabe a políticos dialogar para respeitar o Estado de direito e não ceder a pressões.

Há muito com o que se preocupar nos tempos atuais, sobretudo a rejeição da boa política.

O país enfrenta dificuldades para conciliar interesses divergentes em meio a uma economia que não tem como atender a todos os pedidos. Já há muito se sabe que os benefícios concedidos pelo governo não cabem no Orçamento.

Apesar disso, grupos organizados se mobilizam para pedir novos benefícios ou impedir a revisão dos seus privilégios.


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